quarta-feira, 23 de março de 2011

Lidando com pessoas "difíceis"

Encontramos na vida todos os tipos de pessoas, mas sempre tem aquelas pessoas que chamamos de "chatos". Geralmente o chato se torna assim, porque ele tem algo que nos irrita profundamente.Devemos nos perguntar, o porquê isso nos irrita.
Geralmente nos irritamos com alguma coisa que nos toca,que nos fere o ego.
E porque isso nos fere, nos irrita? Talvez por não conseguirmos lidar com a pessoa em questão , ou por termos os mesmos defeitos dela.
Para conseguirmos "aturá-la" , deveríamos nos controlar, ou tratar a si mesmos, nos perguntando o que devo consertar em mim mesmo , para que eu tenha uma boa relação?
Fica a pergunta no ar... Como em psicologia , nada é certo , tudo é variável, podemos tentar sem compromisso trabalhar os defeitos dos outros que temos em nós mesmos, porque se não solucionar seu caso, pelo menos ajudar o convívio, com certeza irá.

terça-feira, 22 de março de 2011

Fazendo uma faxina na mente

Vamos jogar fora as coisa inúteis da vida?Não estou falando somente nas coisas materiais, mas nas espirituais também.
Nossa vida é cheia de batalhas inúteis exatamente porque nossa mente é cheia de pensamentos inúteis.Não devemos nos prender a pensamentos e limitações do passado.Vamos fazer uma faxina na mente.Jogar fora tudo que nos impede de crescer.Pois quando nos impedem de crescer, nos impedem de ser felizes.Um exemplo disso é o elefante... que desde pequeno é preso no chão para que não fuja. Ele tenta fugir , quando é pequeno , mas não consegue.E ele se torna adulto, mas continua pensando que não consegue; e é claro que ele consegue, pois ele tem capacidade de arrancar árvores enormes com a raiz, seja empurrando ou puxando com a tromba.Mas a limitação dele está em sua memória. É por causa disso que dizem "memória de elefante" pois o elefante não esquece de quando ele era pequenininho e não conseguia sair e repete esse comportamento a vida inteira. Devemos cuidar para não nos tornarmos "elefantes" e barrarmos nossa criatividade, nossa capacidade de fazer as coisas, simplesmente porque colocamos na cabeça que não podemos.Sejamos como os cachorros, que tem a Bênção do esquecimento, e sempre tentam diariamente, sempre estão alegres, por mais que o dono bata neles, eles continuam balançando o rabinho pois aquele dia é um dia novo e pode ser que o dono dele dê um carinho. Acredite em si mesmo, essa é a fórmula do sucesso!

sexta-feira, 11 de março de 2011

Medo real e medo ilusório (parte 2)

Falamos sobre o medo real e o medo ilusório no artigo anterior, dizendo o que é cada um e dando exemplos. Mas como fazer pra amenizar o "medo ilusório" ?
Temos vários autores que dão dicas de como amenizar este "medo ilusório".Um deles é o Augusto Cury que nos dá uma dica de imaginar o medo, vivenciando-o em sua imaginação.
Um exemplo: Se você tem medo de falar em público... Imagine-se falando em público e todas as emoções que você tem quando está falando.Ex: taquicardia, mãos suadas,trêmulas, nervosismo geral,etc. Depois de vivenciar isto imagine-se saindo desse corpo e apenas se olhando. Pense que quando você sai deste corpo você está se olhando e não tem mais nenhuma daquelas sensações horríveis que te dificultam a falar. Agora você esta leve, e já tirou tudo que te impedia de falar . Se não consegue imaginar você na frente, imagine ao lado...
Ao sair leve deste corpo que te impedia de falar, você sentirá um alívio, um bem estar geral.
E então você poderá agora se imaginar falando bem, sem aqueles "entraves" do começo.
Imagine-se dando uma boa palestra, com muita facilidade e boa dicção, onde todos estão te entendendo muito bem. Esta é uma técnica que muitos psicólogos fazem para que as pessoas possam perder seus medos.Existem muitas outras técnicas que as pessoas usam,não conseguiríamos inumerá-las todas aqui , mas uma delas é fazer anotações sobre os medos reais e medos ilusórios e compara-las ,você anota uma sensação que você tem e diz o que você sente ao pronunciar esta palavra , classificando se a emoção que esta palavra passa é boa ou ruim.Pode-se ser feito com palavras também.Ex: a palavra "dinheiro" pode causar uma emoção positiva ou negativa em uma pessoa. Pois em uma pessoa que está devendo, ela lembra que tem dívidas e fica triste, ansiosa. Em uma pessoa que tem um dinheiro pra receber , esta palavra pode deixar alegre, ou não dar reação nenhuma.Então através dessas reações em relação as palavras, conseguimos nos conhecer melhor e tentar amenizar estes "medos ilusórios" que nos tiram tanta energia e nos impedem muitas vezes de fazer algo que gostaríamos muito de fazer.
Indicação bibliográfica: Lei da atração de Michael J. Losier

quinta-feira, 10 de março de 2011

Pensamento do dia

"Erros sempre existiram; porém, poucos são os que se empenham para conseguir a própria transformação."
Trigueirinho

quarta-feira, 9 de março de 2011

Pensamento do dia

"Ao nos esquecermos de nós mesmos, vamos nos depurando do egoísmo."
Anônimo

terça-feira, 8 de março de 2011

Pensamento do dia

"Somente uma coisa é necessária: elevar o espírito e amar a Deus."
Pio de Pietrelcina

segunda-feira, 7 de março de 2011

Pensamento do dia

"Quanto mais o ser se esvazia, mais é dignificado e mais se une à própria essência. A base dessa união é o autoesquecimento e a vida de oração."
Anônimo

domingo, 6 de março de 2011

Pensamento do dia

"Quando ascendes às montanhas tua visão se amplia."
Trigueirinho

sábado, 5 de março de 2011

Pensamento do dia

"Os fracos permanecem no ponto alcançado ou caminham para trás. Os fortes vão adiante pela Senda do espírito."
Trigueirinho

sexta-feira, 4 de março de 2011

Pensamento do dia

"O poder irradiado pelo estado de oração é suprimento para a cura."
Anônimo

Pensamento do dia

"Confia na orientação interna e saberás reconhecer a atitude para cada momento."
Trigueirinho

quarta-feira, 2 de março de 2011

Medo real e medo ilusório (parte 1)

Numa pesquisa feita no centro de Manhattan e publicada no livro do Dr. H. Lindemann constatou-se o seguinte: 64 por cento dos habitantes dessa área da cidade de Nova York apresentam males neuróticos e psicossomáticos consideráveis.
Este número de 64 por cento se repetiu em uma outra pesquisa de Esther Winter ao entrevistar 200 funcionários de uma grande empresa.
Digamos que toda estatística tem um percentual de falhas ... vamos dizer que na melhor das hipóteses, no mínimo metade das pessoas tem ou virá a ter esse mal do século chamado “Stress” que afeta muitas pessoas .
Junto com ele , temos muitas doenças associadas, pois ele confunde o cérebro, mandando falsas sensações de medo que resultam em reações espontâneas do nosso organismo.
O medo natural em si, não é ruim.
Ele nos protege contra os males reais da vida. Ex: O medo de um leão vindo em sua direção é um medo real e instintivo, pois é instintiva a preservação de seu corpo e você sentirá medo , para ter alguma atitude, como correr.
Agora o stress cria “medos imaginários” nas pessoas. Ex.: medo de falar em público; medo de andar de elevador; de multidões, de lugares fechados, etc...
Todos eles são medos sem fundamento,que até podem ser reais , mas não justificáveis,pois não há preservação da vida, ou algo justificável para que eles existam.
Esses medos ficam sendo orgânicos porque o corpo obedece a mente.
A mente fala:
Você tem medo disto, daquilo; e naturalmente todo o organismo trabalha,
as mãos ficam trêmulas ou suadas, vem taquicardia,
boca seca, nervosismo e muitos outros “sistema de alerta “ que vão se acumulando e virando o stress.
Como amenizar isso? (continua ...parte 2)