quarta-feira, 2 de março de 2011

Medo real e medo ilusório (parte 1)

Numa pesquisa feita no centro de Manhattan e publicada no livro do Dr. H. Lindemann constatou-se o seguinte: 64 por cento dos habitantes dessa área da cidade de Nova York apresentam males neuróticos e psicossomáticos consideráveis.
Este número de 64 por cento se repetiu em uma outra pesquisa de Esther Winter ao entrevistar 200 funcionários de uma grande empresa.
Digamos que toda estatística tem um percentual de falhas ... vamos dizer que na melhor das hipóteses, no mínimo metade das pessoas tem ou virá a ter esse mal do século chamado “Stress” que afeta muitas pessoas .
Junto com ele , temos muitas doenças associadas, pois ele confunde o cérebro, mandando falsas sensações de medo que resultam em reações espontâneas do nosso organismo.
O medo natural em si, não é ruim.
Ele nos protege contra os males reais da vida. Ex: O medo de um leão vindo em sua direção é um medo real e instintivo, pois é instintiva a preservação de seu corpo e você sentirá medo , para ter alguma atitude, como correr.
Agora o stress cria “medos imaginários” nas pessoas. Ex.: medo de falar em público; medo de andar de elevador; de multidões, de lugares fechados, etc...
Todos eles são medos sem fundamento,que até podem ser reais , mas não justificáveis,pois não há preservação da vida, ou algo justificável para que eles existam.
Esses medos ficam sendo orgânicos porque o corpo obedece a mente.
A mente fala:
Você tem medo disto, daquilo; e naturalmente todo o organismo trabalha,
as mãos ficam trêmulas ou suadas, vem taquicardia,
boca seca, nervosismo e muitos outros “sistema de alerta “ que vão se acumulando e virando o stress.
Como amenizar isso? (continua ...parte 2)

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